O presente artigo tinha por objetivo apontar cenários pertinentes ao sindicalismo, seu “habitat” e ainda seu progresso, quem sabe o próximo passo para a classe.
Nosso “príncipe”, preteriamente plebeu, assumindo o poder. Hora da virada, hora da verdade... Segundo a sua promessa contida em discurso no palanque, efetivamente, agora materializada, em sua prática governamental. Então a palavra do candidato, tornar-se-ia verdade, e seria materializada, em ação, quando alcança o poder, fato incomum neste país.
A resposta ao desafio lamentavelmente, resultou em decepção lula e o PT estão ficaram devendo. À matéria tratada de forma ambígua.
Parafraseado no texto e que saliente de forma lúdica este atual cenário: “É preciso mudar alguma coisa para que tudo permaneça como está”.
Em criação da PEC, hora esperança, e mais uma vez, uma peça imprestável e retrograda. Claramente nociva e oposta à modernidade. Salientada mais uma vez no artigo como “falácia do Governo Lula”.
Apresentado ainda como retrocesso. Antagonismo, totalmente comprovado, e costume de nossa nação, põem ao fim a “palavra” e da “honra”.
Nada se obteve de moderno, diferente e “esperançoso”, enfim nada mais que já possuímos, como herança do governo Vargas, nosso “pai dos pobres” e “mãe dos ricos”.
O fim da obrigatoriedade, o fim das contribuições, o fim das arrecadações, poderia representar nada mais que o fim. Tudo ficou diferente e antagônico.
Independente do ministro, que fora trocado algumas vezes, pois afinal, o papel de tais instituições e confederações, poderia se resumir apenas as contribuições.
Não diferente que qualquer crítico, observemos “Arnaldo Jabor”, que muito fala do governo, enfim o resumo é o mesmo, a preocupação permanece: Como coletar mais votos? Como me manter no poder? Como eleger o meu próximo? Assim sendo, mais uma vez interesses menores serão deixados de lado, e vamos ao que “realmente” interessa.
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