quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

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Oceanos mais quentes, furacões mais violentos

Evidências mostram que o aquecimento global aumenta os ventos avassaladores dos ciclones e as chuvas torrenciais
por Kevin E. Trenberth

O verão de 2004 foi um enorme sinal de alerta: quatro furacões sem precedentes atingiram a Flórida e 10 tufões causaram estragos no Japão – quatro a mais que o recorde por estação na região. Alarmados, os cientistas deram explicações conflitantes para o aumento desses ciclones tropicais e ficaram bastante divididos quanto à participação do aquecimento global nessa “revolta”. A mãe natureza quebrou um recorde na temporada de furacões no Atlântico norte, em 2005, coroada pelos devastadores furacões Katrina e Rita. Mas em 2006, enquanto os preços dos seguros disparavam no sudeste americano, o número de tempestades no Atlântico norte ficou bem abaixo das previsões. Se o aquecimento global está realmente exercendo um papel dominante, por que a temporada 2006 de furacões foi tão calma? 






Análises cuidadosas dos padrões do clima estão levando a uma explicação consensual para os dois aumentos sem precedentes que ocorreram em 2004 e 2005, assim como para a temporada estranhamente tranqüila de 2006. Infelizmente, essa explicação traz prognósticos de problemas meteorológicos a longo prazo. 



Um furacão começa com uma perturbação atmosférica tropical que pode se desenvolver num sistema organizado de tempestades. Se o sistema começar a girar e os ventos excederem 62 kmh, os meteorologistas lhe dão nome próprio. Quando a velocidade máxima do vento ultrapassa 120 kmh, o sistema é chamado de ciclone tropical. Os termos furacão, tufão e ciclone são sinônimos. “Furacão” é usado quando as tempestades ocorrem no Atlântico e nordeste do Pacífico. No noroeste do Pacífico esses sistemas são chamados “tufões” e, no oceano Índico, “ciclones”. Neste artigo, os termos serão usados indistintamente.





Para determinar se o aquecimento global está afetando o número e a intensidade (velocidade do vento) dos furacões os cientistas precisam entender primeiro como essas tempestades se formam. Ao longo dos anos, foram concebidos modelos cada vez mais detalhados da formação de furacões. O principal ingrediente de um furacão é água aquecida, e é por isso que a maioria deles se forma nos trópicos, onde o Sol incide quase verticalmente. Os oceanos absorvem a maior parte da energia solar incidente e depois expulsam o excesso de calor acumulado, principalmente por meio da evaporação; quando a umidade se condensa formando chuva, libera energia latente, aquecendo a atmosfera. No inverno, os ventos transportam esse calor para latitudes mais altas, onde ele é irradiado para o espaço. Mas no verão a energia se eleva, basicamente por meio da convecção, para altitudes mais altas nos trópicos, criando vários fenômenos – de nuvens cúmulos a temporais. Sob condições adequadas, uma série de tempestades pode se organizar num vórtice – um furacão – que bombeia grandes quantidades de calor para fora do oceano.






O vórtice é formado por uma perturbação atmosférica preexistente; no Atlântico norte, essas perturbações partem da costa oeste da África central, onde se estabelecem graças ao contraste de temperatura entre as regiões desérticas do interior e as florestas das montanhas nas regiões costeiras. Outras condições favoráveis também são a temperatura da superfície do oceano (SST, em inglês) superior a 26oC, vapor d’água abundante, baixa pressão na superfície do oceano e gradientes de vento fraco entre as altitudes baixa e alta (gradientes de vento forte tendem a destruir um vórtice em formação).





Como a temperatura da superfície do oceano é parâmetro-chave na formação de furacões, os cientistas querem saber como as SSTs se alteraram nas décadas passadas e se o número, dimensões e intensidade dos furacões mudaram e se o aquecimento global atribuído à atividade humana contribuiu de modo signifi cativo. E por que 2004 e 2005 quebraram recordes de anos anteriores? Os cientistas já perceberam que o aumento dos gases do efeito estufa (como dióxido de carbono emitido pela queima de combustíveis fósseis) aquece o planeta e pode aumentar as SSTs, e a produção de vapor d’água, elevando assim o potencial da atividade convectiva, que forma os furacões. As questões depois de 2005 eram: as SSTs realmente já aumentaram? E até que ponto o aquecimento global é responsável por isso?









quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Poka-Yoke

Tema de hoje.
as 20:00 no subsolo!
Não percam.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

SINDICATOS SOFRERAM RETROCESSO NO GOVERNO LULA

O presente artigo tinha por objetivo apontar cenários pertinentes ao sindicalismo, seu “habitat” e ainda seu progresso, quem sabe o próximo passo para a classe.

Nosso “príncipe”, preteriamente plebeu, assumindo o poder. Hora da virada, hora da verdade... Segundo a sua promessa contida em discurso no palanque, efetivamente, agora materializada, em sua prática governamental. Então a palavra do candidato, tornar-se-ia verdade, e seria materializada, em ação, quando alcança o poder, fato incomum neste país.

A resposta ao desafio lamentavelmente, resultou em decepção lula e o PT estão ficaram devendo. À matéria tratada de forma ambígua.

Parafraseado no texto e que saliente de forma lúdica este atual cenário: “É preciso mudar alguma coisa para que tudo permaneça como está”.

Em criação da PEC, hora esperança, e mais uma vez, uma peça imprestável e retrograda. Claramente nociva e oposta à modernidade. Salientada mais uma vez no artigo como “falácia do Governo Lula”.

Apresentado ainda como retrocesso. Antagonismo, totalmente comprovado, e costume de nossa nação, põem ao fim a “palavra” e da “honra”.

Nada se obteve de moderno, diferente e “esperançoso”, enfim nada mais que já possuímos, como herança do governo Vargas, nosso “pai dos pobres” e “mãe dos ricos”.

O fim da obrigatoriedade, o fim das contribuições, o fim das arrecadações, poderia representar nada mais que o fim.  Tudo ficou diferente e antagônico.

Independente do ministro, que fora trocado algumas vezes, pois afinal, o papel de tais instituições e confederações, poderia se resumir apenas as contribuições.

Não diferente que qualquer crítico, observemos “Arnaldo Jabor”, que muito fala do governo, enfim o resumo é o mesmo, a preocupação permanece: Como coletar mais votos? Como me manter no poder? Como eleger o meu próximo? Assim sendo, mais uma vez interesses menores serão deixados de lado, e vamos ao que “realmente” interessa.